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Amphettamine une post-rock e gótico industrial em novo single “Total Eclipse of the Heart”

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Amphettamine, o projeto solo liderado por Amandha Ribaski, retorna com um novo lançamento impressionante: uma versão reimaginada do clássico atemporal de Bonnie Tyler, “Total Eclipse of the Heart”. Esta interpretação assombrosa traz à tona os tons melancólicos e trágicos que sempre ressoam com a artista, desfazendo a visão romantizada frequentemente associada à música.

Mantendo-se fiel ao som característico do Amphettamine, a capa mistura elementos pós-grunge, góticos e industriais, criando uma atmosfera sombria e envolvente. A arte da capa do single — um coração humano hiper-realista — incorpora ainda mais a intensidade crua e a essência triste da faixa.

Transformar uma música tão icônica foi um desafio. Após 22 versões diferentes, Amandha reconstruiu cuidadosamente a faixa para se alinhar à estética única de Amphetamine. Colaborando mais uma vez com o produtor Aly Fioren, ela alcançou um som que captura perfeitamente o profundo peso emocional das letras. O lançamento também é marcado por uma coincidência assustadora — um eclipse lunar total acontecendo poucos dias após a estreia da música, tornando-a uma trilha sonora adequada para aqueles que lamentam o amor perdido e navegam na escuridão emocional.

Para Amandha, “Total Eclipse of the Heart” conta uma história de desgosto, desilusão e o profundo pedágio psicológico do amor perdido. Sua versão amplifica a dor, a tristeza e a decadência emocional escondidas na letra original, dando aos ouvintes uma experiência catártica e imersiva.

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Tirando proveito da profundidade emocional da música original e do corpo de trabalho existente do Amphetamine, este lançamento abraça uma sensação mais sombria e cinematográfica. O eclipse que se aproxima serviu como uma inspiração visual e conceitual, reforçando os temas de inevitabilidade, transformação e desespero.

Este single marca o primeiro lançamento do Amphettamine desde o álbum de estreia de 2023. Depois disso, outro cover está programado para sair em breve, enquanto Amandha está trabalhando ativamente no segundo álbum completo. Fundado em 2020, o Amphettamine é um projeto profundamente pessoal, que se aprofunda em lutas obscuras, reais e cotidianas por meio de melodias atmosféricas e melancólicas. Com influências que abrangem música pós-grunge, gótica e industrial, Amandha Ribaski continua a abrir espaço para autenticidade, emoção crua e exploração sonora.

“Total Eclipse of the Heart”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/4I7V8HVuJGjWT3SbiZ0nFi

Música

Nasi pede desculpas aos companheiros do Ira! após polêmica política e cancelamentos de shows: “Levei para o lado pessoal”

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O vocalista da emblemática banda de rock nacional Ira!, Nasi, veio a público nesta semana para se retratar com seus colegas de grupo após declarações políticas feitas durante um show em Contagem, Minas Gerais, que desencadearam uma onda de polêmicas e resultaram no cancelamento de quatro apresentações no sul do Brasil.

O episódio ocorreu durante uma performance recente, quando o artista, visivelmente exaltado, proferiu gritos de “sem anistia” – um slogan associado à responsabilização de autoridades do governo anterior. Em meio à manifestação, parte do público reagiu com vaias, ao que Nasi respondeu de forma contundente: pediu que os que discordassem “deixassem o local” e declarou que “bolsonaristas nunca mais voltassem a um show seu ou da banda”.

A repercussão imediata das declarações foi intensa. A produtora 3LM Entretenimento, responsável por shows do Ira! no sul do país, afirmou que, após o ocorrido, recebeu uma enxurrada de pedidos de reembolso de ingressos, o que inviabilizou a manutenção das apresentações agendadas. Em nota, a empresa comunicou oficialmente o cancelamento dos eventos, destacando que a medida visou respeitar a opinião do público e garantir a viabilidade logística das apresentações.

Diante da repercussão, Nasi decidiu se posicionar com mais clareza em relação aos acontecimentos. Em uma declaração pública, o cantor lamentou profundamente os desdobramentos e reconheceu que agiu de forma emocional no calor do momento.

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Acabei levando a coisa muito para o lado pessoal, porque ao longo desses mais de 44 anos como cantor já enfrentei muita provocação… o que é normal para um artista com certo nível de popularidade. Tenho certeza de que não fui claro no fim do meu discurso. O que eu queria dizer é que pessoas com ideologias reacionárias, e aí eu deveria ter sido mais específico, não representam os valores da banda“, explicou o vocalista.

O artista também fez questão de pontuar que não é contra posicionamentos políticos divergentes, desde que inseridos dentro dos limites do estado democrático de direito.

Eu não tenho nada contra quem é conservador, de direita democrática. A democracia é o nosso limite, entende? Respeito quem é conservador, quem é progressista, liberal… todos são peças do tabuleiro democrático”, afirmou.

Em um gesto de autocrítica, Nasi estendeu suas desculpas aos colegas de banda, reconhecendo que suas atitudes acabaram impactando financeiramente o grupo e gerando desgaste entre os integrantes.

Lamento, inclusive me desculpo com meus companheiros, porque um ato meu — que não imaginei que teria essa repercussão — causou prejuízos e desconforto. Mas a gente vai recuperar, como já está começando a recuperar”, concluiu.

O Ira!, fundado nos anos 1980, é uma das bandas mais icônicas do rock nacional, conhecida por sua postura crítica e seu engajamento em temas sociais. No entanto, os recentes acontecimentos reacendem o debate sobre os limites entre opinião pessoal e posicionamento institucional em ambientes artísticos — especialmente em tempos de polarização política.

Apesar dos reveses, a banda segue com a agenda de shows ativa e já articula novas datas para as regiões afetadas. Internamente, o grupo tenta equilibrar o direito à expressão individual de seus membros com a responsabilidade coletiva que envolve décadas de carreira e uma base sólida de fãs.

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Redator: Diogo Neves

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Five Dogs lança EP “Falsos Profetas” com crítica social afiada e peso sonoro

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A banda Five Dogs acaba de lançar seu novo EP, Falsos Profetas, pelo selo Electric Funeral Records. Com quatro faixas inéditas, o trabalho reforça a identidade crítica e combativa do grupo, combinando riffs pesados, letras afiadas e um som direto e sem concessões.

A abertura fica por conta de “Lobotomia (Lobo em Pele de Cordeiro)”, uma faixa densa e sombria, marcada por vocais agressivos e uma repetição hipnótica que captura o ouvinte logo de cara. Na sequência, “Esperança” ironiza discursos políticos vazios – tão comuns na boca de quem promete mudanças – e os transforma em combustível para um ataque sonoro acelerado e lírico.

A faixa-título, “Falsos Profetas”, é talvez a mais direta e incisiva do EP. Com letra atual e sem rodeios, a banda entrega sua visão com contundência e verdade. Já o encerramento vem com “Mensagem das Estrelas”, que traz uma abordagem original: uma crítica feita do ponto de vista de um ser extraterrestre observando o comportamento humano. A música se destaca por sua estrutura bem construída, solos marcantes e uma base sólida de baixo e bateria.

Com Falsos Profetas, a Five Dogs reafirma a veia contestadora já mostrada em Mundo Cão, mantendo firme sua postura crítica e consolidando seu espaço na cena independente com atitude, consistência e autenticidade.

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O EP está disponível em todas as plataformas digitais.
Link: https://open.spotify.com/intl-pt/album/6VeKlyGpycgwh34E1RHOhb

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Danni Guerra transforma o cotidiano em poesia sonora em novo single “Simples”

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Já disponível nas plataformas digitais, a canção “Simples” é o mais novo lançamento do cantor, compositor e produtor musical Danni Guerra. O single nasce de uma reflexão sensível e crítica sobre a forma como complicamos aquilo que, em essência, é leve e extraordinário: o cotidiano.

“Simples” celebra o valor do presente, da vida comum e dos momentos aparentemente banais que, vistos sob o prisma certo, revelam uma beleza profunda. A música convida o ouvinte a reencontrar a leveza, a plenitude e o extraordinário escondido no ordinário, mesmo diante dos desafios da existência.

Produzida integralmente por Danni Guerra – da composição à produção instrumental e vocal – a faixa foi gravada no estúdio Top Music, com mixagem e masterização assinadas por Dhanathom Gomes. O single ganha ainda mais vida com um videoclipe good vibes, já disponível no canal YouTube (Danni Guerra), com direção e produção de Genialdo Costa.

Além de músico, Danni Guerra é guitarrista, compositor, produtor musical, teólogo, mestre e doutor em Ciências da Religião. Com alma pop e influência marcada pela Black Music, ele constrói uma carreira marcada pela autenticidade, sensibilidade e profundidade.

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