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Música

RESTO lança seu EP de estreia “Fadado a Cambalear”

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A banda fluminense RESTO apresenta seu aguardado EP de estreia, “Fadado a Cambalear”, já disponível em todas as plataformas digitais. Após a impactante estreia com o single “Morto Vivo”, o novo trabalho consolida a proposta lírica e sonora do projeto: um mergulho profundo nas fragilidades humanas, na inevitabilidade do declínio e na eterna luta entre persistir ou sucumbir.

Com quatro faixas intensas, o EP combina influências de doom metal, black metal e deathcore, resultando em uma sonoridade pesada, densa e atmosférica. Músicas arrastadas, vocais agressivos e riffs distorcidos compõem a base de um som visceral, que explora temas como existencialismo, desesperança e os aspectos mais obscuros da condição humana.

RESTO surge como um nome promissor na cena underground, com uma identidade autêntica e brutal que dialoga tanto com fãs do metal extremo quanto com ouvintes que buscam uma experiência musical profunda e carregada de significado.

“Fadado a Cambalear”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/1XxfSi3eLQ1tsVhIOSHm6m

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Nome promissor do metal extremo, Resto, lança novo EP “Fadado a Cambalear”

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A banda fluminense RESTO apresenta seu aguardado EP de estreia, “Fadado a Cambalear”, já disponível em todas as plataformas digitais. Após a impactante estreia com o single “Morto Vivo”, o novo trabalho consolida a proposta lírica e sonora do projeto: um mergulho profundo nas fragilidades humanas, na inevitabilidade do declínio e na eterna luta entre persistir ou sucumbir.

Com quatro faixas intensas, o EP combina influências de doom metal, black metal e deathcore, resultando em uma sonoridade pesada, densa e atmosférica. Músicas arrastadas, vocais agressivos e riffs distorcidos compõem a base de um som visceral, que explora temas como existencialismo, desesperança e os aspectos mais obscuros da condição humana.

RESTO surge como um nome promissor na cena underground, com uma identidade autêntica e brutal que dialoga tanto com fãs do metal extremo quanto com ouvintes que buscam uma experiência musical profunda e carregada de significado.

O EP de estreia, “Fadado a Cambalear”, mergulha em temas como fragilidade, declínio e desesperança. De onde surgiu a inspiração para abordar esses aspectos sombrios da condição humana? A inspiração vem da vivência. Todo mundo carrega um peso, às vezes invisível, às vezes esmagador. A ideia foi transformar essa sensação constante de desamparo, de luta contra um ciclo que parece sempre te arrastar pra baixo, em som. Não é algo construído de fora pra dentro — é o reflexo cru de quem vive à beira, lidando com as fraturas da existência, com a falência emocional, mental e social que nos rodeia. “Fadado a Cambalear” é, antes de tudo, um grito de quem não aguenta mais, mas segue — mesmo que tropeçando.

Musicalmente, o trabalho é um choque de peso e atmosfera, com influências de doom, black e deathcore. Como vocês construíram essa sonoridade e o que ela representa para a identidade da RESTO? A sonoridade da RESTO nasceu da urgência de comunicar o peso que não é só físico, mas emocional. A mistura não foi algo pensado como fórmula, ela aconteceu naturalmente. As atmosferas sufocantes do doom, a violência seca do deathcore e o desespero do black metal refletem exatamente os sentimentos que queremos expressar. Não fazia sentido escolher entre peso, caos ou melancolia — precisava ser tudo isso ao mesmo tempo, porque é assim que a vida bate na gente. Essa é a nossa identidade: densa, arrastada, violenta e honesta.

A faixa “Morto Vivo” teve uma recepção forte como single. Como ela se conecta com o restante do EP e por que foi escolhida como a primeira amostra do projeto?
“Morto Vivo” sintetiza muito do que é o EP — tanto na sonoridade quanto na temática. Ela fala desse estado de funcionar no automático, existindo sem viver, sem perspectiva, sem alívio. A escolha como single foi quase inevitável, porque ela é direta, agressiva e carrega aquele desconforto que queríamos que as pessoas sentissem logo de cara. É como uma porta de entrada pro vazio que é o restante do trabalho.

A carga emocional do EP é intensa. Existe alguma faixa que tenha um significado mais pessoal para vocês, ou alguma que represente de forma mais crua a proposta do disco?

Todas são extremamente pessoais, mas talvez “Morto Vivo”, a faixa-título, seja a que mais escancara tudo. Ela foi a última a ser composta e carrega uma honestidade dolorosa. É quase uma carta de rendição, mas também de enfrentamento. Não é só sobre cair. É a síntese da proposta — o desconforto de existir.

“Fadado a Cambalear”: https://open.spotify.com/intl-pt/album/1XxfSi3eLQ1tsVhIOSHm6m

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Lançamento

Fúria Mineira estreia com o intenso single “Vozes no Vazio” e mostra personalidade no rock autoral nacional

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Diretamente do interior de Minas Gerais, a banda Fúria Mineira dá seus primeiros passos no cenário do rock autoral com o lançamento do single “Vozes no Vazio”, uma faixa potente que mergulha no lado mais sombrio das emoções humanas. Independente, sincera e visceral, a estreia do grupo já mostra que a nova geração do rock nacional segue firme, criativa e com identidade própria.

Com uma sonoridade densa, que bebe de diversas fontes — como rock alternativo, grunge, punk e o rock nacional clássico —, “Vozes no Vazio” fala sobre o silêncio interno, a confusão emocional e a sensação de vazio que tantos enfrentam em meio à rotina caótica da vida contemporânea. A letra é carregada de sentimento, enquanto os arranjos revelam maturidade e consistência, mesmo sendo o primeiro trabalho oficial da banda.

“É uma estreia feita de forma independente, sincera e com muita entrega. Estamos no começo da nossa caminhada, mas com muito propósito”, afirma a Fúria Mineira em comunicado.

O single está disponível nas principais plataformas digitais e já começa a atrair olhares de quem acompanha as novidades do rock underground brasileiro. A banda também se destaca por apostar em uma estética sombria e autêntica, que reforça o clima introspectivo e emocional da faixa.

📲 Ouça agora:

🎧 “Vozes no Vazio” – Fúria Mineira

📸 Redes sociais:

Instagram: @furiamineira
📧 Contato: furiamineira@gmail.com

A RocKMetal segue acompanhando e apoiando novas vozes do rock nacional. Fúria Mineira é uma daquelas bandas que chegam com algo a dizer — e que merecem ser ouvidas.

Redator: Diogo Neves

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Música

Canil lança videoclipe “Faile (Fevereiro)”, faixa faz parte do novo EP “Caramelo”

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Após hiato, a banda cearense Canil retoma suas atividades em grande estilo com o lançamento do videoclipe de “Faile (Fevereiro)”, faixa que integra o recém-lançado EP “Caramelo”, já disponível em todas as plataformas digitais.

Gravado em diferentes locações e momentos, o clipe combina cenas ao vivo, de estúdio e registros mais íntimos, oferecendo uma atmosfera contemplativa que dialoga com a melancolia contida na letra. As filmagens ficaram a cargo de Gecildo SousaJefferson Ribeiro (cenas com o cachorro), Lucas Leal (cenas ao vivo) e da própria banda (cenas de estúdio). A edição foi realizada por Vítor Mesquita, que costura as imagens com um ritmo sensível e envolvente.

Musicalmente, “Faile (Fevereiro)” sintetiza bem o espírito de “Caramelo”: uma canção que transita entre o peso e a suavidade, entre o concreto do cotidiano e o abstrato das emoções. Com versos como “não deixe o sol ver você amanhecer com medo”, a música convida à reflexão sobre ciclos emocionais e a sensação de paralisia diante do tempo.

O EP “Caramelo” marca um novo capítulo na trajetória da Canil, trazendo quatro músicas inéditas — “Faile (Fevereiro)”, “Da Estrada”, “Cem” e “Esqueça” — que abordam temas universais sob uma ótica introspectiva, porém ancorada na experiência brasileira. Gravado no Proaudio Studio e no MV Estúdios, o trabalho foi produzido e mixado por Moisés Veloso e pela própria banda, com masterização feita no Canil Homestúdio.

Formada em Fortaleza-CE, em 2012, a Canil é um quarteto de rock alternativo que bebe da fonte de bandas como NirvanaSoundgarden e Bush, mas opta por cantar em português. Suas letras tratam de relacionamentos, angústias urbanas e desajustes sociais, sempre com uma abordagem sincera e poética.

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