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Five Dogs escancara feridas do sistema com riffs e revolta em novo EP “Falsos Profetas”

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A banda Five Dogs acaba de lançar seu novo EP “Falsos Profetas”. Com quatro faixas inéditas, o trabalho reforça a identidade crítica e combativa do grupo, combinando riffs pesados, letras afiadas e um som direto e sem concessões.

Com Falsos Profetas, a Five Dogs reafirma a veia contestadora já mostrada em Mundo Cão, mantendo firme sua postura crítica e consolidando seu espaço na cena independente com atitude, consistência e autenticidade.

O novo EP “Falsos Profetas” mantém a veia crítica de “Mundo Cão”, mas parece ainda mais direto. O que motivou vocês a mergulhar fundo nesse discurso mais incisivo? Ambos foram concebidos através do descontentamento com o sistema que engessa as pessoas desde a educação básica até sua aposentadoria, suprimindo seus talentos natos com a promessa de uma sociedade melhor para todos, mas que na prática leva nossa juventude, nosso futuro a inércia, a alienação, jovens talentos perdidos por não terem seus dons, suas vocações valorizadas, sendo tolhidos e levados a entrarem na fila do que é esperado pelos que estão na situação. Falsos Profetas é o desabafo de quem passou por tudo isso (escola com método da herança militar, catequese e igreja evangélica) e não aceita pessoas usando a fé e a esperança do próximo em vantagem própria, é a tentativa de alertar nossos irmãos a não crer cegamente em quem usa livros sagrados para manipular, usando-os como ferramentas políticas. O poder ao povo está comprometido.

“Lobotomia (Lobo em Pele de Cordeiro)” abre o EP de forma intensa. Como essa faixa surgiu e por que decidiram que ela seria a porta de entrada para o disco? Lobotomia retrata quem usa a fé alheia em proveito próprio, através da recorrência de pessoas se dobrando a argumentos vazios de um futuro melhor, gaugados em interpretações muitas vezes de predadores sem moral ou ética gritando Senhor, Senhor…. . Inicia o EP por apontar esses predadores, seja eles políticos, religiosos ou vigaristas comuns, ótima introdução para o conseguinte.

A música “Esperança” faz uma crítica explícita a promessas políticas vazias. Vocês veem a música como uma ferramenta de enfrentamento ou de reflexão? Sim, ferramenta de conscientização, propondo reflexão e busca por melhores condições, é imprescindível ter conhecimento das mazelas causadas por um sistema que favorece os legisladores em detrimento ao povo, podendo assim com a comoção pública alcançar o poder real da democracia, onde as necessidades da nação são priorizadas.

“Mensagem das Estrelas” traz um ponto de vista inusitado: uma crítica vinda de fora do planeta. O que inspirou essa abordagem e o que ela revela sobre o olhar da banda para o comportamento humano? A Terra está em transição de orbe de provas e expiações para mundo de regeneração, mudanças morais e espirituais estão acontecendo e pessoas com esse conhecimento podem se perder. Recebi esta mensagem por vias mediúnicas e o ser está lembrando aos trabalhadores da transição para colocar o ego de lado e se dedicar com entrega total, claro que é válido para todos nós que aqui estamos.

Lançar esse trabalho pela Electric Funeral Records reforça o vínculo com o underground. Como vocês enxergam o papel da cena independente hoje, e que espaço a Five Dogs quer ocupar nela? A cena independente nos dá voz, considerando que a mídia direcionada trabalha para o empobrecimento cultural, onde o cabresto é forte. Dá espaço a contra cultura, onde podemos protestar contra um sistema político falido e ultrapassado, no qual o povo é esquecido e subjulgado enquanto poucos colhem os louros do trabalho alheio sem quaisquer preocupações, tão somente por ser institucional. O selo Eletric Funeral abre portas para sonharmos com mudanças, levando ao ponto onde o povo estará realmente comandando o país através de representantes compromissados e não lobos travestidos de cordeiros que usurpam o potencial de nossa juventude e condenam nossos idosos a uma vida sem dignidade. É a voz de quem luta por um Brasil mais justo, de um povo oprimido, com a esperança de igualdade real, com investimentos voltados ao povo. Tem papel fundamental contra a alienação cultural e a Five Dogs anseia por passar sua mensagem para o maior número de pessoas possível, contribuindo assim para a conscientização de todos.

O EP está disponível em todas as plataformas digitais.
Link: https://open.spotify.com/intl-pt/album/6VeKlyGpycgwh34E1RHOhb

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Cotidie Desvenda “À La Carte”, Primeiro Gosto de Nova Safra de Singles e Aposta em Expansão Sonora

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São Paulo, SP – O cenário do rock alternativo paulistano volta a se agitar com o retorno do Cotidie, projeto solo do músico e compositor Jonathan Melo. Conhecido por sua trajetória como guitarrista na banda Falso Animal e vocalista na FAI, Melo reativa seu laboratório sonoro com o lançamento do single “À La Carte” neste mês de maio, marcando o início de uma nova e ambiciosa fase de sua carreira.

A faixa, que já se encontra disponível nas principais plataformas de streaming, não apenas quebra um hiato, mas também serve como um cartão de visitas para a identidade musical que Jonathan Melo vem lapidando com esmero. “À La Carte” é a primeira de uma sequência de quatro singles programados para serem lançados ao longo de 2025, prometendo uma imersão profunda no universo particular do artista.

A Gênese do Cotidie: Um Refúgio para a Expressão Pessoal

O Cotidie nasceu da necessidade intrínseca de um artista de encontrar um veículo para suas composições mais íntimas e que, esteticamente, não se encaixavam em seus projetos anteriores. O que começou como um repositório de ideias, logo ganhou corpo e alma. O primeiro passo foi dado com o single “+1x”, lançado como parte do EP colaborativo “Natalina”, um movimento que sinalizou a direção que Melo pretendia explorar.

Foi com o lançamento do EP “Trago”, no entanto, que a identidade do Cotidie se solidificou. O trabalho estabeleceu as bases de sua sonoridade: um rock alternativo que flerta com o indie e o post-rock, servindo de tela para letras que exploram as nuances do dia a dia, as complexidades das relações humanas e as experiências que nos moldam. A música de Jonathan Melo, sob a alcunha de Cotidie, é um convite à reflexão sobre o ordinário, transformando o mundano em arte.

“À La Carte”: Um Novo Prato Cheio de Oportunidades

Com “À La Carte”, Jonathan Melo não apenas reafirma seu compromisso com o projeto, mas também eleva suas ambições. A nova música chega com uma estratégia de divulgação mais robusta, focada em ampliar o alcance do trabalho através de uma presença mais forte nas redes sociais e o uso de campanhas de marketing direcionadas.

“Tenho confiança que essa música define bem o que proponho como artista, compositor e produtor”, afirma Melo. “Ela é o ponto de partida para uma nova fase, onde busco não apenas apresentar minhas novas composições, mas também fazer com que elas cheguem a mais pessoas. É um passo além no meu catálogo”, complementa.

A sonoridade de “À La Carte” reflete essa maturidade. A faixa apresenta uma produção cuidadosa, onde cada elemento parece ter sido meticulosamente posicionado. As guitarras, característica marcante do trabalho de Melo, constroem paisagens sonoras que variam entre a calmaria e a distorção, enquanto a linha de baixo e a bateria coesa criam uma fundação sólida para que a voz navegue por melodias cativantes e versos que convidam à interpretação.


Assista e Ouça “À La Carte”

Mergulhe na nova fase do Cotidie. Confira abaixo o vídeo oficial de “À La Carte” e ouça o single na sua plataforma de streaming preferida:

Vídeo Oficial:

Ouça a Música:


O Futuro do Projeto e Redes Sociais

O lançamento de “À La Carte” é apenas o começo de um ano promissor para o Cotidie. A decisão de lançar uma sequência de singles, em vez de um álbum completo, reflete uma adaptação aos novos tempos da indústria musical, permitindo que cada faixa receba a devida atenção e que o público possa absorver a proposta do artista de forma gradual.

Para os fãs do rock alternativo e para aqueles que buscam música com substância e profundidade, o retorno de Cotidie é uma excelente notícia. Jonathan Melo demonstra, mais uma vez, seu talento como um cronista do cotidiano, transformando suas observações e vivências em canções que ressoam com a experiência universal. “À La Carte” está servido, e o prato principal ainda está por vir.

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Por Diogo Neves, 17 anos traduzindo o peso do rock na RocKMetal

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Cantor e compositor italiano Stefano Attuario lança seu novo single “Amen”

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Após os aclamados singles “Insetti” e “Nemesi”, o cantor e compositor italiano Stefano Attuario revela um novo e ousado capítulo em sua evolução artística com o lançamento de “Amen” — seu mais recente single, já disponível via Terzo Millennio Records e produzido por Max Zanotti.

Com uma atmosfera inquietante e profundidade lírica, “Amen” se apresenta tanto como uma oração secular quanto um ato de rebelião — uma declaração de fé em si mesmo diante do julgamento, da dúvida e das expectativas sociais. A faixa mescla introspecção poética com texturas sonoras sombrias, oferecendo uma poderosa mensagem de sobrevivência emocional e força interior.

Em “Amen”, instrumentos acústicos e sintetizadores atmosféricos se entrelaçam para criar uma paisagem sonora cinematográfica, tão íntima quanto imersiva. Os vocais de Attuario — muitas vezes sussurrados — funcionam como um diálogo interior, enquanto a progressão harmônica conduz suavemente o ouvinte por um caminho de transformação — que acolhe tanto a dor da solidão quanto a esperança do autoconhecimento.

As letras, ricas em simbolismo e carregadas de emoção, abordam as complexidades da identidade e da condição humana. Versos como “a veia solitária que reza seu rosário” e “absinto na forma de uma fada verde” capturam o frágil equilíbrio entre o desespero e a cura. Para Attuario, as rimas não são apenas ferramentas poéticas — são talismanes contra o caos da existência moderna.

O videoclipe, dirigido com visão artística e sensibilidade, ecoa visualmente a jornada emocional da faixa. Ambientado sob o olhar julgador de figuras simbólicas e guiado pela recorrência do número três — uma referência à letra cabalística Ghimel, que representa movimento e transcendência — o vídeo culmina em uma chama simbólica. Essa imagem final funciona como metáfora de purificação e renascimento, reforçando a mensagem central da canção: o poder de reescrever nossa própria história está dentro de nós.

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PHANTASME (com ex-membros de NX Zero, Gloria) Desafia o Tempo com Novo Single e Clipe Cinematográfico “Atemporal”

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Quarteto paulista, que conta com a experiência de músicos tarimbados da cena nacional, aprofunda sua identidade sonora e visual com lançamento inspirado em Anthony Bourdain e referências que vão do Expressionismo Alemão a Tarkovsky. Ouça e assista agora!

São Paulo, SP – O cenário do rock brasileiro recebe hoje, quinta-feira, 29 de maio, mais uma descarga de talento, maturidade e experiência com o lançamento de “Atemporal”, o segundo single e videoclipe da Phantasme. Formada por Yuri Nishida (vocal e guitarra, ex-Granada), Fi Ricardo (guitarra, ex-NX Zero), Giu Canales (baixo, ex-Gloria) e Denis Mendes (bateria, ex-Vowe), a banda rapidamente se estabeleceu como uma das novidades mais instigantes do rock nacional desde sua estreia em abril com o single “Espelho”. Agora, com “Atemporal”, o quarteto não apenas dá sequência ao seu trabalho, mas também aprofunda a complexidade de sua proposta artística.

Nascida da amizade de longa data e da sinergia musical quase telepática entre seus membros – todos com passagens marcantes por bandas de grande projeção no mainstream e no alternativo –, a Phantasme demonstra em “Atemporal” uma coesão sonora que impressiona. A faixa abre com sessões rítmicas que remetem à urgência do punk rock, evoluindo para uma tapeçaria sonora rica em riffs pesados e marcantes, entrelaçados por melodias envolventes e inteligentes mudanças de compasso. “Temos a pulsação rítmica da bateria e suas diferentes opções como algo primordial em grande parte de nossas músicas. Essa energia é o fio condutor que nos guia nessa construção musical”, revela a banda, sublinhando a importância da cozinha precisa de Denis Mendes como alicerce para as explorações de Nishida, Ricardo e Canales.

A gênese de “Atemporal” partiu de um riff de guitarra, surgindo naturalmente na primeira leva de composições do grupo, um testemunho da química instantânea entre os músicos. “Nos desafiamos a tentar imprimir sonoramente a exata sensação que sentíamos na sala de ensaio. Gravamos grande parte dos takes com todos juntos, tocando ao mesmo tempo”, compartilha o quarteto, destacando a busca por uma sonoridade orgânica e visceral. Inicialmente, a canção contava com uma introdução e versos acústicos, que ganharam corpo e um refrão poderoso em estúdio. A gravação instrumental, com essa pegada semi-ao vivo, ocorreu no Estúdio High5, enquanto as vozes foram captadas no Estúdio Purosom, ambos em São Paulo. Todo o processo de captação, produção, mixagem e masterização ficou a cargo do renomado produtor musical Nigéria (Tiago Redin), garantindo um acabamento impecável à crueza intencional da banda.

A profundidade de “Atemporal” não se restringe à sua sonoridade. A letra, escrita pelo vocalista e guitarrista Yuri Nishida, é um mergulho introspectivo inspirado pelo documentário “Roadrunner”, que retrata a vida e a trágica morte do chef, escritor e ícone cultural Anthony Bourdain. Nishida enxergou em Bourdain um anti-herói de sua profissão, alguém que ousou quebrar barreiras e desmistificar regras estabelecidas. “São questões com as quais me identifico e que me inspiram profundamente. Quis que a letra fosse curta e direta, apenas um grande questionamento”, afirma Yuri.

Essa intenção se materializa nos versos iniciais da canção: “Me diga agora o que vê sob os teus pés / Me diga agora se você é o herói”. Segundo o vocalista, a filosofia de vida de Bourdain, encapsulada no lema “Não é para onde você vai. É o que você deixa para trás”, serviu como catalisador para o refrão existencial e esperançoso: “Se vejo além do sol, a vida pode ser atemporal”.

Ouça “Atemporal” AQUI! (Link direciona para o site da banda, onde o single e plataformas de streaming devem estar destacados)

Acompanhando a densidade da música, o videoclipe de “Atemporal”, dirigido por Fernando Mencocini, explora uma camada ainda mais profunda da banda, revelando uma faceta artística menos óbvia e mais cinematográfica. “Trouxemos referências que fugiam do convencional — do expressionismo alemão à linguagem contemplativa de Tarkovsky — com muitos jogos de silhueta, sombra e pontos de luz dura, criando um universo visual mais denso e enigmático”, explica o diretor.

Mencocini detalha o processo criativo como um desafio instigante: “Começamos com cenas pontuais — que carregavam a força da música e guiavam o clipe com intensidade — e aos poucos fomos completando o quebra-cabeça. A construção foi orgânica, quase sensorial. A pós-produção foi nosso maior campo de experimentação — testamos texturas, camadas e efeitos. O resultado é um trabalho que mistura força, poesia e estranheza, do jeito que a gente gosta.” O diretor também aponta que o clipe de “Atemporal” estabelece conexões com o vídeo de estreia, “Espelho”, especialmente através de imagens abstratas exibidas em monitores, formando uma unidade conceitual. Ao mesmo tempo, ele acredita que “Atemporal” inaugura uma nova e promissora ramificação estética para a Phantasme.

Assista ao videoclipe de “Atemporal” AQUI!

Phantasme, cujo nome deriva do francês antigo “fantosme” (podendo ser traduzido como “fantasma”, “ilusão” ou “fantasia”), é o resultado palpável de uma amizade sólida de décadas, interligada a uma conexão musical rara e potente. “A sensação de tocarmos juntos foi a de que já tocávamos juntos há mais de 20 anos… como é nossa amizade. O plano é se divertir”, resume a banda, evidenciando a leveza e a paixão que movem o projeto.

Com o olhar já no futuro, os artistas preparam o lançamento de novas músicas, prometendo continuar a conduzir o público por um labirinto de riffs marcantes, peso e melodias cativantes, sempre permeados por mudanças de compasso que desafiam o previsível. A sonoridade da Phantasme evoca gigantes do rock como Foo Fighters, Queens of The Stone Age e Nine Inch Nails, sem deixar de lado a energia visceral do punk rock de bandas como Hot Water Music e Face to Face. Yuri, Fi, Giu e Denis unem suas vastas bagagens e experiências individuais para forjar um som coeso, potente e cheio de identidade. “Atemporal” é mais um passo firme nessa jornada que, embora recente, já carrega o peso e a sabedoria de veteranos.

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Fonte das informações originais (press release): Ana Prado Texto base do press release por: Diogo Neves (https://instagram.com/soueudiogoneves)

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