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Fúria Mineira estreia com o intenso single “Vozes no Vazio” e mostra personalidade no rock autoral nacional

Diretamente do interior de Minas Gerais, a banda Fúria Mineira dá seus primeiros passos no cenário do rock autoral com o lançamento do single “Vozes no Vazio”, uma faixa potente que mergulha no lado mais sombrio das emoções humanas. Independente, sincera e visceral, a estreia do grupo já mostra que a nova geração do rock nacional segue firme, criativa e com identidade própria.
Com uma sonoridade densa, que bebe de diversas fontes — como rock alternativo, grunge, punk e o rock nacional clássico —, “Vozes no Vazio” fala sobre o silêncio interno, a confusão emocional e a sensação de vazio que tantos enfrentam em meio à rotina caótica da vida contemporânea. A letra é carregada de sentimento, enquanto os arranjos revelam maturidade e consistência, mesmo sendo o primeiro trabalho oficial da banda.
“É uma estreia feita de forma independente, sincera e com muita entrega. Estamos no começo da nossa caminhada, mas com muito propósito”, afirma a Fúria Mineira em comunicado.
O single está disponível nas principais plataformas digitais e já começa a atrair olhares de quem acompanha as novidades do rock underground brasileiro. A banda também se destaca por apostar em uma estética sombria e autêntica, que reforça o clima introspectivo e emocional da faixa.
📲 Ouça agora:
🎧 “Vozes no Vazio” – Fúria Mineira
📸 Redes sociais:
Instagram: @furiamineira
📧 Contato: furiamineira@gmail.com
A RocKMetal segue acompanhando e apoiando novas vozes do rock nacional. Fúria Mineira é uma daquelas bandas que chegam com algo a dizer — e que merecem ser ouvidas.
Redator: Diogo Neves
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PHANTASME (com ex-membros de NX Zero, Gloria) Desafia o Tempo com Novo Single e Clipe Cinematográfico “Atemporal”

Quarteto paulista, que conta com a experiência de músicos tarimbados da cena nacional, aprofunda sua identidade sonora e visual com lançamento inspirado em Anthony Bourdain e referências que vão do Expressionismo Alemão a Tarkovsky. Ouça e assista agora!
São Paulo, SP – O cenário do rock brasileiro recebe hoje, quinta-feira, 29 de maio, mais uma descarga de talento, maturidade e experiência com o lançamento de “Atemporal”, o segundo single e videoclipe da Phantasme. Formada por Yuri Nishida (vocal e guitarra, ex-Granada), Fi Ricardo (guitarra, ex-NX Zero), Giu Canales (baixo, ex-Gloria) e Denis Mendes (bateria, ex-Vowe), a banda rapidamente se estabeleceu como uma das novidades mais instigantes do rock nacional desde sua estreia em abril com o single “Espelho”. Agora, com “Atemporal”, o quarteto não apenas dá sequência ao seu trabalho, mas também aprofunda a complexidade de sua proposta artística.
Nascida da amizade de longa data e da sinergia musical quase telepática entre seus membros – todos com passagens marcantes por bandas de grande projeção no mainstream e no alternativo –, a Phantasme demonstra em “Atemporal” uma coesão sonora que impressiona. A faixa abre com sessões rítmicas que remetem à urgência do punk rock, evoluindo para uma tapeçaria sonora rica em riffs pesados e marcantes, entrelaçados por melodias envolventes e inteligentes mudanças de compasso. “Temos a pulsação rítmica da bateria e suas diferentes opções como algo primordial em grande parte de nossas músicas. Essa energia é o fio condutor que nos guia nessa construção musical”, revela a banda, sublinhando a importância da cozinha precisa de Denis Mendes como alicerce para as explorações de Nishida, Ricardo e Canales.
A gênese de “Atemporal” partiu de um riff de guitarra, surgindo naturalmente na primeira leva de composições do grupo, um testemunho da química instantânea entre os músicos. “Nos desafiamos a tentar imprimir sonoramente a exata sensação que sentíamos na sala de ensaio. Gravamos grande parte dos takes com todos juntos, tocando ao mesmo tempo”, compartilha o quarteto, destacando a busca por uma sonoridade orgânica e visceral. Inicialmente, a canção contava com uma introdução e versos acústicos, que ganharam corpo e um refrão poderoso em estúdio. A gravação instrumental, com essa pegada semi-ao vivo, ocorreu no Estúdio High5, enquanto as vozes foram captadas no Estúdio Purosom, ambos em São Paulo. Todo o processo de captação, produção, mixagem e masterização ficou a cargo do renomado produtor musical Nigéria (Tiago Redin), garantindo um acabamento impecável à crueza intencional da banda.
A profundidade de “Atemporal” não se restringe à sua sonoridade. A letra, escrita pelo vocalista e guitarrista Yuri Nishida, é um mergulho introspectivo inspirado pelo documentário “Roadrunner”, que retrata a vida e a trágica morte do chef, escritor e ícone cultural Anthony Bourdain. Nishida enxergou em Bourdain um anti-herói de sua profissão, alguém que ousou quebrar barreiras e desmistificar regras estabelecidas. “São questões com as quais me identifico e que me inspiram profundamente. Quis que a letra fosse curta e direta, apenas um grande questionamento”, afirma Yuri.
Essa intenção se materializa nos versos iniciais da canção: “Me diga agora o que vê sob os teus pés / Me diga agora se você é o herói”. Segundo o vocalista, a filosofia de vida de Bourdain, encapsulada no lema “Não é para onde você vai. É o que você deixa para trás”, serviu como catalisador para o refrão existencial e esperançoso: “Se vejo além do sol, a vida pode ser atemporal”.
Ouça “Atemporal” AQUI! (Link direciona para o site da banda, onde o single e plataformas de streaming devem estar destacados)
Acompanhando a densidade da música, o videoclipe de “Atemporal”, dirigido por Fernando Mencocini, explora uma camada ainda mais profunda da banda, revelando uma faceta artística menos óbvia e mais cinematográfica. “Trouxemos referências que fugiam do convencional — do expressionismo alemão à linguagem contemplativa de Tarkovsky — com muitos jogos de silhueta, sombra e pontos de luz dura, criando um universo visual mais denso e enigmático”, explica o diretor.
Mencocini detalha o processo criativo como um desafio instigante: “Começamos com cenas pontuais — que carregavam a força da música e guiavam o clipe com intensidade — e aos poucos fomos completando o quebra-cabeça. A construção foi orgânica, quase sensorial. A pós-produção foi nosso maior campo de experimentação — testamos texturas, camadas e efeitos. O resultado é um trabalho que mistura força, poesia e estranheza, do jeito que a gente gosta.” O diretor também aponta que o clipe de “Atemporal” estabelece conexões com o vídeo de estreia, “Espelho”, especialmente através de imagens abstratas exibidas em monitores, formando uma unidade conceitual. Ao mesmo tempo, ele acredita que “Atemporal” inaugura uma nova e promissora ramificação estética para a Phantasme.
Assista ao videoclipe de “Atemporal” AQUI!
Phantasme, cujo nome deriva do francês antigo “fantosme” (podendo ser traduzido como “fantasma”, “ilusão” ou “fantasia”), é o resultado palpável de uma amizade sólida de décadas, interligada a uma conexão musical rara e potente. “A sensação de tocarmos juntos foi a de que já tocávamos juntos há mais de 20 anos… como é nossa amizade. O plano é se divertir”, resume a banda, evidenciando a leveza e a paixão que movem o projeto.
Com o olhar já no futuro, os artistas preparam o lançamento de novas músicas, prometendo continuar a conduzir o público por um labirinto de riffs marcantes, peso e melodias cativantes, sempre permeados por mudanças de compasso que desafiam o previsível. A sonoridade da Phantasme evoca gigantes do rock como Foo Fighters, Queens of The Stone Age e Nine Inch Nails, sem deixar de lado a energia visceral do punk rock de bandas como Hot Water Music e Face to Face. Yuri, Fi, Giu e Denis unem suas vastas bagagens e experiências individuais para forjar um som coeso, potente e cheio de identidade. “Atemporal” é mais um passo firme nessa jornada que, embora recente, já carrega o peso e a sabedoria de veteranos.
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Fonte das informações originais (press release): Ana Prado Texto base do press release por: Diogo Neves (https://instagram.com/soueudiogoneves)
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Supersonido Desvela o Peso do Vazio em Novo Clipe “Vacuum Pondus”: Uma Jornada Stoner Rock pela Filosofia e Angústia Existencial

Faixa do aclamado álbum “In Tenebris Lux” ganha contornos visuais que intensificam a densa reflexão sobre a ausência, o nada opressor e suas conexões com Lucrécio e Ítalo Calvino. A banda, expoente da Nova Onda do Rock Carioca, reafirma sua proposta de aliar peso e poesia.
Rio de Janeiro, RJ – A cena do rock carioca, pulsante e em constante reinvenção através da NORC (Nova Onda do Rock Carioca), testemunhou ontem, quarta-feira (28 de maio), mais um movimento significativo. A banda Supersonido, um dos nomes mais instigantes e intelectualmente provocadores desse cenário, liberou o videoclipe oficial para a faixa “Vacuum Pondus”. A canção, um dos pilares de seu segundo e elogiado álbum, “In Tenebris Lux” (2024), agora ganha uma dimensão visual que promete arrastar o espectador para as profundezas de sua temática filosófica e sonoridade stoner rock. O clipe já está disponível no canal oficial da Supersonido no YouTube e pode ser conferido aqui.
“Vacuum Pondus”, expressão em latim que se traduz como “o peso do vácuo” ou “o peso do vazio”, é um mergulho sônico-filosófico na angústia da ausência. A música, com sua característica pegada stoner rock, se arrasta por afinações dropadas, riffs monolíticos e uma cozinha precisa, onde a marcante linha de baixo de Rafael Baia serve como espinha dorsal. Foi justamente desse baixo, conforme conta o vocalista Daniel Marques, que a canção começou a tomar forma. “A música nasceu daquele baixo hipnótico, quase um mantra sombrio, apresentado pelo Rafael durante um ensaio. O resto veio quase como se estivesse no ar — ou no vácuo, para fazer jus ao tema”, brinca Marques, revelando a gênese orgânica da composição. A faixa ainda brinda o ouvinte com um solo psicodélico em fade, ampliando a atmosfera densa e introspectiva.
O conceito central da letra, como o título sugere, explora o paradoxo do vazio que, mesmo intangível, exerce uma pressão opressora sobre o ser. “A gente quis refletir sobre o quanto o nada pode pesar. Sobre essa solidão que parece não ter fim e que, mesmo invisível, machuca como algo concreto, como uma presença física”, explica Daniel Marques. A letra encapsula essa ideia em versos como “Aonde se está só, e somente só se encontra em si”, sublinhando a jornada interna e, por vezes, claustrofóbica da autoconsciência na ausência.
A densidade lírica de “Vacuum Pondus” não se limita à experiência subjetiva, buscando também alicerces na história do pensamento. A canção ecoa “De Rerum Natura” (“Sobre a Natureza das Coisas”), monumental poema do filósofo epicurista romano Lucrécio. Essa conexão é explicitada pela banda, que aponta a obra de Lucrécio, citada por Ítalo Calvino em seu ensaio “Leveza” (parte de “Seis Propostas para o Próximo Milênio”), como uma fonte de inspiração direta. É dessa reflexão sobre a materialidade do imaterial que surge outro verso chave: “Mas contém tudo de um corpo denso, o vácuo tem”. Marques elabora: “A ideia é mostrar que o vazio não é o oposto de tudo, mas parte integrante do todo. Ele tem peso, tem presença, tem uma espécie de gravidade. Ele nos puxa, nos define tanto quanto a matéria. O Vacuum Pondus é a gravidade do que não se vê, a substância da ausência.”
A gravação de “Vacuum Pondus” ocorreu no emblemático Estúdio Túnel, em Copacabana (RJ), com captação de áudio por Daniel “Gringo” Musiello – que também assume uma das guitarras e o solo na faixa – e mixagem e masterização a cargo de Marco Xteves, garantindo a potência e clareza necessárias para a proposta sonora da banda. A formação da Supersonido que registrou esta obra conta com Daniel Marques (vocal), Daniel Gringo (guitarra e solo), Alex Ketzer (guitarra), Rafael Baia (baixo) e Gustavo JJ (bateria).
Para o videoclipe, a banda escolheu o Estúdio do Chefe, no bairro de Santo Cristo, também no Rio de Janeiro. Com roteiro, direção e filmagem de Ian Dias e edição de Anderson Grillo, a peça audiovisual busca traduzir visualmente o peso metafísico da canção. A estética é soturna, com movimentos de câmera lentos e uma fotografia que explora sombras e contrastes, privilegiando imagens que sugerem mais do que explicitam, ecoando a própria natureza do “vazio ponderável”.
“Vacuum Pondus” é mais uma prova da força e coesão de “In Tenebris Lux” (“Na Escuridão, a Luz”), álbum que consolidou a Supersonido como uma referência na cena alternativa carioca e um dos pilares da NORC. “A NORC está acontecendo agora, é um movimento vibrante com muitas bandas talentosas e diversas”, afirma Daniel Marques. “Nós, da Supersonido, estamos tentando contribuir com algo que seja ao mesmo tempo pesado e poético, que faça o ouvinte bater cabeça, mas também refletir. Acreditamos que o rock pode e deve carregar essa dualidade.”
O novo videoclipe é um convite para que o público não apenas ouça, mas também visualize e sinta a profundidade das questões levantadas pela Supersonido, uma banda que prova que o rock pesado pode ser um veículo poderoso para a exploração das mais intrincadas paisagens da alma humana.
Confira o videoclipe de “Vacuum Pondus”: https://youtu.be/8zJbqcGaNOo
Ouça “In Tenebris Lux” e siga Supersonido:
- Spotify: https://open.spotify.com/intl-pt/artist/66ncjY7PXoQ3hPGMimSQiD?si=706738be4f8b40b6
- Instagram: https://www.instagram.com/supersonidorock/
- YouTube: https://www.youtube.com/@supersonidorock
Fonte das informações originais (press release): Assessoria The Bridge (Tarcísio Chagas) Texto base do press release por: Diogo Neves (https://instagram.com/soueudiogoneves)
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Lendário grupo de rock tcheco Extra Band lança novo álbum “Full of Love”

A lendária banda de rock Extra Band anuncia o lançamento de seu aguardado álbum “Full of Love”. Este álbum se tornará um marco no rock e está rumo ao topo das paradas mundiais! Após o sucesso dos singles “Deathless”, “Digital Love”, “I Like Girls” e “Virtual World”, a Extra Band apresenta uma coletânea de treze faixas poderosas que combinam a energia atemporal do rock com um som moderno. “Full of Love” não é apenas um álbum – é uma jornada musical através das emoções, uma celebração do amor eterno, da paixão e da realidade digital de hoje.
“Este álbum é um grande avanço para nós. Colocamos nosso coração e alma nele e acreditamos que ele repercutirá entre fãs do mundo todo. Queremos que as pessoas sintam a energia e o poder do amor que flui através dele”, afirma a banda.
O álbum traz faixas impactantes como “Ride the Wave”, “Selena”, “Alice in Wonderland”, “Kiss me in Moonlight” e a épica canção de encerramento “A Thousand Sexes”. Cada faixa transmite uma vibe única e mistura a força bruta do rock com a profundidade das letras. “Full of Love” estará disponível em todas as principais plataformas de streaming, além de versões físicas em vinil. Uma edição especial para fãs devotos também está sendo produzida.
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